Não é novidade de que o mundo está mudando. Temos provas disso todos os dias. Na construção civil e no mercado imobiliário não tem sido diferente.

E é justamente por causa de todas essas mudanças que as construtoras têm precisado se adaptar, afinal, o perfil de jovem hoje em dia não é mais aquele das décadas de 80 e 90 que com 23 anos já estavam casados, com filhos, emprego fixo e carro na garagem. Hoje, com 28 anos, os jovens ainda estão solteiros, trabalham como freelancers de casa, não pensam em ter carros e andam de transporte particular por aplicativos.

E é diante disto que os apartamentos precisaram mudar, já que o jovem de hoje busca coisas menores, diferente do lugar que cresceram. A casa dos pais geralmente é grande, com muitos cômodos e que, com a saída dos filhos de casa, pareceu um lugar esquecido e que ainda exige muito cuidado.

Menos é mais

Uma pesquisa de mercado realizada entre jovens apontou que, com novos hábitos de consumo, o novo consumidor prefere plantas flexíveis, divisórias transparentes ao invés de paredes, menos taxas de condomínio, menos vagas na garagem, menos metragem e itens mais compactos de lazer.

Os jovens buscam por produtos e empreendimentos dos quais eles possam fazer parte, além de investir dinheiro. Com rotinas mais agitadas e imprevisíveis, grande presença na nuvem e grande interesse em experiências, viagens, inovação e tecnologia, o dinamismo e a versatilidade no mercado imobiliário são cruciais.

Na soma de todos estes fatores, as construtoras se tornaram ainda mais cuidadosas e criativas para suprir essas exigências de um novo público, ou melhor, um público moderno.

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