Hoje a nossa dica aqui no blog é um pouco diferente. Para desfrutar bem dela sugerimos, inclusive, que você pegue seu balde de pipoca. No inicio desse ano a Netflix lançou uma série um tanto quanto inusitada e acreditamos que você vai gostar bastante. É a “Ordem na Casa com Marie Kondo”.

Pra quem não conhece, Marie Kondo é autora de dois livros sobre seu sistema de arrumação único, a japonesa de 33 anos já vendeu mais de 5 milhões de cópias dos guias pelo mundo. Na série, as dicas compartilhadas em “A Mágica da Arrumação” e ilustradas em “Isso Me Traz Alegria” são colocadas em prática em casas de famílias da Califórnia, nos Estados Unidos, que recebem a disputada consultoria de Marie Kondo.

Nosso papel não é dar spoiller da série, que indicamos que você assista, mas sim separar algumas dicas que você já pode começar a aplicar aí na sua casa.

Isso me traz alegria?

O método KonMari é muito menos técnico e mais intuitivo do que tudo que você já leu ou viu na sua vida. É abraçar cada peça de roupa ou livro e se perguntar “Isso me traz felicidade?“, e guardar tudo de modo que as coisas pareçam “felizes” e em seu devido espaço. A ideia é você refletir sobre o que te traz alegria – e não no quanto você precisa jogar fora para ser mais organizada ou para ganhar mais espaço na casa.

Organização por categorias e não por cômodos

A vida toda perdemos horas incalculáveis arrumando “o quarto”, “a sala”, “o escritório”, quando, segundo Marie Kondo, deveríamos estar organizando nossas roupas, livros, documentos, fotografias e assim por diante. Ou seja, a ideia é manter o foco nas coisas – e não nos lugares. Como os objetos ficam espalhados por vários cômodos da casa, é provável que você não consiga ter uma noção de quantas escovas de cabelo, saias, sapatos ou livros tem.

Se desfaça de fotografias antigas

Ou, como a Mari kondo as chama, “itens de valor sentimental”. Se já é difícil se desfazer daquele casaco pelo qual você pagou uma fortuna e nunca usou, imagine das suas fotos graciosas de quando era bebê? A dica é separar somente aquelas que realmente te trazem alegria de estarem ali fisicamente; as outras já cumpriram seu propósito de fazer você feliz em um determinado momento. O que fica mesmo são as lembranças na nossa mente!

Se desapegue dos livros que nunca leu

Os apaixonados por livros vão ter um pequeno piripaque na hora de separar o que vale guardar e o que não. E 95% daqueles títulos que você comprou porque a) sempre quis ler, mas não teve tempo ainda, b) acha culto/bonito ter na estante para “inglês ver” ou c) teve que trocar pois já tinha em casa vão ficar esquecidos e abandonados. Que tal doá-los para quem quer, mas não pode comprar?

Não gaste dinheiro com organizadores, prateleiras e caixas

Chega de sair comprando estante, gaveteiro, cabideiro, separador, aparador e tudo mais que aparece na sua frente! Eles mais te atrapalham do que ajudam, a não ser que a função seja manter à vista o que vai ser guardado ali (e também sejam realmente funcionais e não precisem de grandes movimentações para usar). Senão, utilize o que você tem em casa: caixas e gavetas.

Não empilhe coisas

Empilhar é mais fácil? É. O problema do empilhamento é que essa prática dificulta enxergarmos todos os itens que temos guardado naquele lugar. Ou seja, acabamos deixando de usar as coisas porque não as vemos e nem lembramos que elas existem ali guardadas. Além disso, o empilhamento é facilmente ‘desarrumável’. Pense bem: toda vez que quiser uma blusa da pilha, vai ter que tirar uma por uma e recolocar tudo depois, ou seja, acaba sendo mais trabalhoso.

Categories:Sem categoria

Post your comment

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *