Com os imóveis cada vez menores, usar a criatividade na hora de montar um quarto dividido entre irmãos pode não ser uma tarefa simples, mas é possível criar ambientes agradáveis e eficientes para cada um.

A revista Minha Casa selecionou alguns projetos que mostram como quartos compartilhados podem ficar incríveis e bem decorados. Inspire-se:

Sob o leito mais alto, suspenso a 1,60 m do chão, um extenso baú armazena jogos e brinquedos, enquanto os gavetões (junto da escada) ficam reservados aos pertences. Há ainda uma terceira cama no quarto, para receber os amigos sem ocupar espaço extra. Projeto da arquiteta Gina de Paulo, do Idea Estúdio. (Foto: Edu Castello/Minha Casa)

No quarto das irmãs, a ambientação é igualmente graciosa. Uma das superfícies se veste com um papel geométrico delicado, enquanto a outra se valoriza com tinta e enfeites de borboletas de polipropileno. Para a hora dos estudos, um cantinho que aproveita o espaço perfeitamente. Projeto da arquiteta Marcy Ricciardi. (Foto: Marcelo Saraiva/Minha Casa)

A área foi bem aproveitada no quarto das crianças. Ao posicionar as duas camas na mesma parede de forma não alinhada, a arquiteta pôde utilizar o espaço restante para criar uma mesa de estudo. Os nichos juntos à entrada oferecem espaço de armazenamento extra. Projeto da arquiteta Priscila Acra. (Foto: Luis Gomes/Minha Casa)

Pensando em liberar o centro do quarto para as brincadeiras das filhas, a mãe encomendou a uma marcenaria as camas em L com cabeceira de freijó e as encostou nas paredes. Um gaveteiro rosa foi encaixado entre os dois leitos para dividir os espaços e atuar como mesinha de cabeceira. Herança de família, a peça foi repaginada com laca. Projeto das designeres de interiores Allison Cerqueira e Renata Fragelli. (Foto: André Nazareth/Natoca/Minha Casa)

A peça-chave do dormitório, concebido para acomodar três irmãos, é o beliche equipado com mais uma cama inferior. A escrivaninha-estante também colabora com a otimização da área: oferece espaço para os estudos e ainda organiza os pertences da garotada. “Abusamos da madeira para criar um clima acolhedor”, diz Veridiana, indicando o fim da hegemonia do mobiliário branquinho para quartos infantis. Projeto da designer de interiores Maria Veridiana Leoni, da M2House, e do arquiteto Kennory Weston, da KW Arquitetura. (Foto: Luis Gomes/Minha Casa)

As arquitetas não fugiram do clássico azul e rosa. Mas reuniram essas e outras cores em uma paleta cheia de graça. O segredo está nos tons pastel, afinados com o universo infantil. Na parede do garoto, círculos de tecidos mesclam estampas e nuances de azul, amarelo e verde. No canto da menina, listras de larguras diferentes suavizam o conjunto. Projeto das arquitetas Éllen Cavalcante e Paula Ferraz. (Foto: Luis Gomes/Minha Casa)

Rosa e verde são os tons que enchem de graça o quarto planejado para duas meninas. Eles tingem cortina e roupa de cama e compõem um delicado xadrez no papel de parede. O segredo para aproveitar o espaço de 3 x 2,40 m está na distribuição dos móveis: em vez do modelo tradicional de beliche, as camas se sobrepõem na perpendicular. Desse modo, acomodou-se uma escrivaninha sob a estrutura elevada, abrindo área para brincadeiras no centro. “A cortina romana se limita a cobrir a janela. É mais um truque para ambientes enxutos”, fala a arquiteta Renata Cáfaro. (Foto: André Godoy/Minha Casa)

Para bem aproveitar a área, Julia Mendes, dona do ateliê de móveis Lá na Ladeira, planejou a cama suspensa (1,60 m), liberando o espaço inferior para uma escrivaninha, laqueada com as cores do papel, uma cadeira e um criado-mudo restaurados – tudo feito no ateliê. A cama da filha menor se encaixa no vão que resta até a alvenaria da janela. (Foto: Andrea Marques/Fotonauta)

O quarto infantil prima pelas cores vibrantes no papel de parede, nos móveis e nos objetos. Projeto da designer de interiores Adriana Fontana. (Foto: Raul Fonseca/Divulgação)

“A parede listrada marca o canto do bebê, e adesivos de jogadores vão sobre a lúdica cama do mais velho”, explica a arquiteta Luciana. A poltrona foi dispensada – a mãe pode amamentar o pequeno em outro cômodo –, e assim a área central é compartilhada pela duplinha, que se diverte com livros e brinquedos deixados à mão em três módulos suspensos.Projeto das arquitetas Luciana Corrêa e Elaine Delegredo. (Foto: Luis Gomes/Minha Casa)
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Fonte: Revista Minha Casa | Fotos: Reprodução

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